Cada vez mais se ouvem as frases "carpe diem" ou "a felicidade não é um destino é um modo de vida" ou " Só serás verdadeiramente feliz quando fizeres aqui que realmente amas" etc e tal.
O conceito de felicidade permanente é, na minha opinião uma perfeita utopia! Ninguém pode viver num estado de felicidade constante. É como tudo na vida, há dias melhores outros piores, mas o importante é que realmente, num balanço final, os dias felizes e melhores ultrapassem largamente os piores ou os menos bons.
Mas este é sem duvida um problema de toda uma geração, conforme já vos falei aqui. Nós, os fantásticos da geração Y crescemos com as histórias de encantar em que no final todos viviam "felizes para sempre", e os nossos adultos convenceram-nos que, tal qual seita religiosa, se estudássemos e trabalhássemos arduamente e dessemos o nosso melhor, alcançaríamos o céu, o tal "gramado verde com arco iris unicórnios" (esta parte tem de ser lida com sotaque brasileiro..ahahha).
Uns nunca lá chegaram, outros lá chegaram e são felizes, não se imaginam a fazer outra coisa, outros tantos lá chegaram, foram felizes mas já lhes chega. Querem abrandar o ritmo, ligar se a terra e procurar algo diferente que lhe traga outro tipo de felicidade: a felicidade das coisa simples, do ritmo mais lento, da disponibilidade de tempo, da simplicidade, da qualidade de vida e até, da mais saúde.
Estes casos são cada vez mais comuns e são, quanto a mim, sintomas de uma mudança necessária e urgente da maneira como vivemos e educamos as nossas crianças. Mas isso, fica para outra conversa.
Deixo vos com a história de Andrea Mota ex CEO do Boticário que deixou uma vida de "empresária", com horas infinitas de trabalho e stress para se dedicar as coisas mais simples, em busca de uma maior qualidade de vida. Uma história inspiradora a não perder aqui
Uns nunca lá chegaram, outros lá chegaram e são felizes, não se imaginam a fazer outra coisa, outros tantos lá chegaram, foram felizes mas já lhes chega. Querem abrandar o ritmo, ligar se a terra e procurar algo diferente que lhe traga outro tipo de felicidade: a felicidade das coisa simples, do ritmo mais lento, da disponibilidade de tempo, da simplicidade, da qualidade de vida e até, da mais saúde.
Estes casos são cada vez mais comuns e são, quanto a mim, sintomas de uma mudança necessária e urgente da maneira como vivemos e educamos as nossas crianças. Mas isso, fica para outra conversa.
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